Conheça os 35 anos de terrorismo do ex-líder do Hamas, Yahya Sinwar
Um ano e dez dias após o brutal massacre do Hamas contra Israel, foi confirmado – por meio de testes de DNA – que o líder do grupo terrorista, Yahya Sinwar, foi assassinado durante a noite em Rafah. Sinwar é o mandante e idealizador do 7 de outubro.
Desde o início da guerra, Israel dizimou a liderança do Hamas e matou muitos dos seus comandantes; Sinwar, foi o mais recente. Em julho passado, Ismail Haniyeh, ex-líder, foi assassinado em Teerã. Além de Mohammed Deif, o chefe das Brigadas Qassem, o braço armado do Hamas. Sobretudo, 17 mil de seus soldados foram mortos em batalha. Três grandes líderes do Hamas ainda estão vivos e na mira de Israel.
Vejamos a linha do tempo de Sinwar, com seus 35 anos de terrorismo.
1962
Yahya Sinwar nasce em Khan Yunis, cidade palestina ao sul da Faixa de Gaza.
1989
Sinwar é preso e condenado pelo assassinato de quatro palestinos e dois soldados israelenses; o que lhe rendeu o apelido de “O açougueiro de Khan Yunis”.
2004
Sinwar recebeu tratamento médico de cirurgiões israelenses no Soroka Medical Center para um tumor cerebral com risco de vida.
2007
O Hamas assume o controle de Gaza em um golpe sangrento contra o Fatah.
2011
Sinwar retorna a Gaza. Ele fora condenado a quatro penas de prisão perpétua por Israel, das quais cumpriu 22 anos até sua libertação entre 1.026 outros terroristas em uma troca de prisioneiros pelo soldado israelense Gilad Shalit.
2015
Sinwar supervisiona a tortura de um comandante de alto escalão do Hamas por, entre outras coisas, suposta homossexualidade.
2017-2018
Sinwar se torna o chefe do Hamas em Gaza. Ataques violentos começam na fronteira Israel-Gaza.
2021
Enquanto Gaza está sob sua liderança, a Operação Guardião dos Muros começa depois que o Hamas dispara uma barragem de foguetes contra civis em todo o centro e sul de Israel.
2023
Sinwar é o mentor e lidera o massacre de 7 de outubro, o dia mais sangrento para os judeus desde o Holocausto.
2024
Sinwar torna-se o líder do grupo terrorista Hamas, após a morte do ex-líder, Ismail Haniyer. No mesmo ano, ele é ELIMINADO pela IDF (Forças de Defesa de Israel).
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