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Vance prega versão trumpista de sonho americano em 1º discurso como vice de chapa

MILWAUKEE, EUA, E SÃO PAULO, SP (FOLHAPRES) – Em seu primeiro discurso como candidato a vice-presidente, J.D. Vance usou sua história de vida cinematográfica como epítome do sonho americano -um sonho que o retorno de Donald Trump à Casa Branca tornará acessível novamente aos americanos, defendeu.
O senador, que vem de uma família pobre de Ohio e conseguiu se formar em direito pela prestigiosa Yale, nomeou as barreiras a esse progresso: políticas falidas de Washington, em referência à classe política, que destruíram empregos industriais em favor da China, abriram as fronteiras do país a imigrantes e ao fentanil, e sabotaram a produção de energia nos EUA.
“Joe Biden é um político em Washington há mais tempo do que eu tenho de vida. Eu tenho 39 anos. Por meio século, ele defendeu toda grande iniciativa política que tornou a América mais fraca e pobre”, afirmou.
“Em apenas quatro anos, Trump rompeu com tudo isso e favoreceu os trabalhadores. Chega de paparicar o mercado, vamos atuar pel..

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Saiba quem é J.D. Vance, autor de best-seller que ‘faria o que Pence não fez’ como vice de Trump

(FOLHAPRESS) – O candidato à Presidência dos Estados Unidos pelo Partido Republicano, Donald Trump, anunciou nesta segunda (15) que escolheu o senador por Ohio J.D. Vance, 39, como vice da chapa que vai disputar a Casa Branca em novembro.
Advogado formado na Universidade Yale, James David Vance fez carreira como investidor na Califórnia, mas ficou conhecido nacionalmente graças ao seu livro “Hillbilly Elegy” (“Era uma Vez um Sonho”, na tradução para o português), publicado em 2016 e que virou filme em 2020.
Na obra, Vance faz um retrato da classe trabalhadora branca americana ao contar sua própria origem pobre no Cinturão da Ferrugem -o filme de 2020, que estrelou Glenn Close e Amy Adams, foi indicado ao Oscar nas categorias de melhor atriz coadjuvante para Close e melhor maquiagem.
O livro se tornou um best-seller do New York Times logo antes das eleições de 2016, em parte porque Vance dizia que a obra ajudava a entender o apoio em peso da classe trabalhadora branca dos EUA a Trump..

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Lira nega que Lula terá veto a nomes para eleição da presidência da Câmara

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), negou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá direito a vetar o apoio dos deputados a algum candidato para a sucessão na direção da Casa no ano que vem. As declarações ocorreram nesta segunda-feira, 15, em entrevista à CNN Brasil.
“A minha conversa com o presidente Lula sempre foi muito clara. Em todas as conversas, ele disse que eu teria o direito de fazer, ou tentar fazer, o sucessor, como ele quer fazer o dele quando deixar a Presidência da República”, declarou.
Lira continuou: “Isso é um direito de quem está, de quem conduz, de quem negocia, de quem ouve, de quem conversa. Lógico que tem muitos fatores. A gente falar de veto, ou de escolha, não”.
Segundo o presidente da Câmara, deve haver “conversas nos níveis que a gente tem hoje”. Ele disse ter feito ao Planalto uma garantia “de segurança econômica, de não ter nenhum tipo de pauta que cause transtorno econômico e de não ter nenhuma mudança brusca no comportamen..

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Pacheco confirma que apresenta PL das dívidas dos Estados nesta terça-feira

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), confirmou que apresentará nesta terça-feira, 9, o projeto de lei de renegociação das dívidas dos Estados com a União. Durante sua participação no 8º Fórum CNT de Debates sobre mobilidade urbana, Pacheco disse que apresentará a proposta tão logo chegue ao Senado.
“Saindo daqui, irei para o Senado apresentar projeto para solução das dívidas dos Estados com a União. O projeto foi devidamente alinhado com o Ministério da Fazenda. Esse projeto tem como pilar os investimentos em infraestrutura e transportes”, afirmou Pacheco.
O presidente do Senado também disse que o projeto de lei da desoneração está na pauta da Casa Alta do Congresso nesta semana e deve ser votado. Pacheco garantiu que as medidas de compensação para a desoneração “não terão aumento de tributo”. Citou as propostas já divulgadas pelo Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, na semana passada: um refis de multas de agências reguladoras, atualiza..

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Lula sanciona política de bolsas para alunos de universidades federais, mas valores são incógnita

BRUNO LUCCA
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou a Lei 14.914/2024, que institui a Pnaes (Política Nacional de Assistência Estudantil), nesta quinta-feira (4). A norma prevê a concessão de bolsas a estudantes baixa renda da rede federal de ensino superior.
Foram vetados, porém, dois dos principais dispositivos propostos: o que estabelecia repasses de recursos proporcionais ao número de estudantes cotistas em cada instituição, e o que fixava o valor do benefício em, no mínimo, R$ 700.
Na mensagem do veto, a presidência argumenta que os pontos não consideravam as peculiaridades locais de cada unidade de ensino e poderiam gerar potencial impacto à operacionalização do novo programa.
Além, disso, Lula afirma que, para cumprir os dispositivos, “seria necessária a comprovação de que a despesa criada ou aumentada não afetaria as metas de resultados fiscais” do país.
Segundo o MEC (Ministério da Educação), o programa irá distribuir, até o final ..

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Deputados decidem repor imposto sobre herança em previdência privada

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O GT (Grupo de Trabalho) da Câmara responsável pela relatoria do projeto de lei sobre o funcionamento do Comitê Gestor do IBS (PLP 108/2024) deve entregar ao presidente da Câmara, Arthur Lira, uma versão de relatório prevendo a retomada do ITCMD (Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação), um tributo estadual, sobre planos de previdência privados repassados a herdeiros por doação do titular.
Em Sâo Paulo, o tributo é chamado de ITCMD, mas o seu nome pode variar em outros estados. Porém a sua aplicação é a mesma.
A Folha de S.Paulo apurou que, na versão que será discutida com Lira na manhã desta quarta-feira (3), os deputados incluíram um inciso definindo a cobrança do imposto sobre “aportes financeiros capitalizados sob a forma de planos previdência privada ou qualquer outra forma ou denominação de aplicação financeira ou investimento seja qual for o prazo e a modalidade de garantia”.
O texto é similar ao que havia sido incluído pelo Ministério da Faze..

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