Inquéritos do fim do mundo são sinais do final dos tempos
Como diria Martin Luther King Jr.: “O que me preocupa não é o grito dos maus, mas sim o silêncio dos bons”. Neste momento especialíssimo da República, tenho o dever cívico e espiritual, na qualidade de pastor, de confortar meus amigos, irmãos e eleitores sobre o que vem ocorrendo em nosso país. Pois, estamos presenciando perseguições políticas com sérios indícios de desacordo com a legislação vigente, nossa Constituição Federal, Carta Magna que deve nortear todas as decisões dos três poderes.
Como deputado federal eleito para quatro mandatos, me sinto na obrigação de ser a voz dos meus eleitores dentro do Congresso Federal. É estranho que figuras importantes do primeiro escalão do governo passado; inclusive o líder máximo, ex-presidente Jair Messias Bolsonaro; estão sendo alvos de prisões, mandados de busca e apreensão, declarações à imprensa com narrativas rasas de ações golpistas, dignas de contos da carochinha. Como sempre tem acontecido, o que parece uma bomba, com o decorrer das investigações chega-se a conclusão de se tratar apenas de um traque; mas o estrago feito é irreversível.
O que nós, cristãos, temos de maior força é a fé de que, o mal jamais venceu o bem. E por causa do apoio demonstrado pelo povo ao ex-presidente Bolsonaro, e lembrando a máxima que diz: “A voz do povo é a voz de Deus”, podemos imaginar que, ao final desse imbróglio jurídico-político, a verdade prevalecerá.
Finalizo agradecendo a Deus por me levantar entre os meus pares para impor uma barreira moral na Câmara do Deputados; onde a maioria é conservadora como eu. E peço a Ele que continue abençoando aos homens e às mulheres de bem deste querido país.
