É tempo de promover a paz e nos confraternizarmos
Estamos na última semana que antecede o Natal, data máxima do Cristianismo, na qual, por convenção, comemoramos o nascimento do Cristo Nosso Senhor. Conclamo a todos os irmãos que desarmemos os espíritos, numa confraternização geral. Sendo assim, lembremos daquelas pessoas que, por qualquer motivo, esfriamos as relações e num gesto de amor, manifestemos o nosso amor para com todos, em nome Daquele que veio para nos dar vida em abundância e em quem a graça superabundará.
“Porque um menino nós nasceu, um filho se nos deu, o governo estará sobre os seus ombros, e o seu nome será, Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz” (Isaías 9:6 – AA). Portanto, deixemos as mágoas para trás! E, neste Natal, e no novo ano que se inicia, que o mais importante para nós seja a mensagem de Cristo que nos manda pregar o amor: “O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1 Coríntios 13:4-7 – AA).
Finalizo pedindo a Deus que ao prometer nos deixar a sua paz, e nos dar a Sua paz, “deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; eu não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (João 14:27 – AA), derrame as mais doces bênçãos celestiais a todo o mundo.
