Brasil

O aborto e a sanha dos ativistas de esquerda

Jovem com bandeira do Orgulho Gay
Jovem com bandeira do Orgulho LGBTQ+ (Imagem ilustrativa) Foto: Freepik

Há um vídeo circulando pelas redes sociais, no qual uma pessoa que se identifica como mulher trans afirma que se submeterá a um transplante de útero; em seguida, engravidará e, finalmente, fará um aborto. Essa fala é claramente intimidatória a toda uma sociedade cristã conservadora.

Veja, uma pessoa que nasceu com o sexo masculino, se declara uma mulher trans. Ela tem todo o direito, previsto em lei, de se portar assim. E, como sempre digo, toda pessoa maior de 18 anos tem o livre-arbítrio de se sentir como preferir; até aí, nada a declarar. Mas essa pessoa afirma publicamente que pretende ser a primeira mulher trans – ou seja, com órgãos sexuais masculinos – a se submeter a um transplante de útero, e completa: “Quero ser a primeira mulher trans a fazer um aborto, e deixar os transfóbicos e homofóbicos coçando suas cabeças imaginando o que fazer com isso”…

Também faz um malabarismo mental para explicar que o útero que será transplantado nela virá de uma mulher trans, e que pretende engravidar de um homem trans, numa maquiavélica matemática em que tudo pode ser milimetricamente conduzido até o sucesso de sua sanha para desafiar a sociedade.

Sempre respeitando o desejo pessoal desse ser humano, só comento, porque entendo que essas afirmações dela de se esforçar para engravidar, para ser a primeira mulher trans a efetuar um aborto, querem desafiar a todos nós, como sociedade organizada, a assistir arroubos de desafios difusos. E sim, elas merecem ao menos observações no que dizem respeito a orientar nossos jovens impúberes, verdadeiras tábulas rasas, a esses fatos que fogem da realidade factível do dia a dia.

Finalizo pedindo a Deus que entre no coração desses jovens para que respeitem seus desígnios, e aguardem o novo céu, onde tudo estará organizado. E que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos os jovens com quaisquer opções de vida.

Fonte: Pleno News