Após fuga na rodovia, PRF apreende carro recheado de cocaína na BR 101
Policiais rodoviários federais apreenderam na manhã deste domingo (19), 247 Kg de cocaína. A ocorrência iniciou na altura do quilômetro
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Read MoreUm casal gay foi alvo de xingamentos e espancamento dentro de um supermercado em Praia Grande, em São Paulo, na última terça-feira (14).
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Read MoreSTÉFANIE RIGAMONTI
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), disse nesta sexta-feira (17) que o bloqueio de recursos do governo federal ficará entre R$ 22 bilhões e R$ 23 bilhões no Orçamento do próximo ano, caso o governo não consiga aumentar a receita necessária para cumprir a meta de zerar o déficit fiscal. Segundo o ministro, o governo encontrou na regra sobre as bandas de gastos públicos a justificativa para rever o valor que precisará ser contingenciado.
O mercado calculava que o governo teria que contingenciar algo em torno de R$ 53 bilhões do Orçamento, usando como base a regra do novo marco fiscal que prevê a necessidade de bloqueio de 25% das despesas discricionárias -como investimentos e custeio- em caso de descumprimento da meta fiscal.
O valor programado para despesas discricionárias na proposta de Orçamento do próximo ano, e que está sob análise do Congresso, é de R$ 211,9 bilhões.
Conforme a Folha de S.Paulo apurou na última quinta-feir..
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, disse em uma conferência no Bahrein que “o Hamas não pode mais controlar a Faixa de Gaza”.
“A Autoridade Palestina me disse que eles estão prontos e dispostos para assumir essa responsabilidade com a ajuda da comunidade internacional”, disse Borrell. Segundo ele, os países árabes também deveriam ter algum papel na futura configuração política e econômica da Faixa de Gaza.
A proposta de Borrell já foi rejeitada anteriormente por Israel, uma vez que o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, se recusou a condenar os ataques de 7 de outubro.
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FERNANDA MENA
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Liberdade, igualdade, fraternidade. O lema revolucionário da França, inscrito na Constituição do país, “é apenas uma ideia até que se lute o suficiente para torná-la real e concreta para todos os cidadãos –um trabalho que a França ainda precisa fazer”. É o que pensa Élisabeth Moreno, ex-ministra francesa da Igualdade de Gênero, Diversidade e Igualdade de Oportunidades (2020-2022).
Ela se refere tanto às discriminações mais comuns mundo afora, como raça, gênero, religião, orientação sexual e contra pessoas com deficiência, quanto à onda de antissemitismo que emergiu na França, e em vários outros países, com a guerra Israel-Hamas.
“A razão pela qual abordo a discriminação contra judeus e contra negros da mesma forma é simplesmente porque eles são a mesma coisa”, afirma Moreno, que vem ao Brasil no fim do mês para participar do 3º Fórum Global contra o Racismo e a Discriminação, da Unesco.
Ela fala por experiência própria. Africana de Cabo Ver..